Atividades 15 de maio de 2010

Todos nós podemos fazer a diferença?
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Quem aqui pode me dizer o que anda fazendo para melhorar o local onde vive? E no nosso ambiente familiar, você tem dado bons exemplos? Muitos acham que educar é sinônimo de bater, mas não é. Educar é muito mais difícil do que se pensa. Envolve paciência, perseverança, amor, conversa e demonstrar que a vida é construída com pequenos “tijolos”. Temos que colocar um a um. E todos os membros da família devem participar desta construção. Este “tijolo” (palavra simbólica) representa a união da família. Em paralelo, é Governo do Estado do Rio de Janeiro tem desenvolvido políticas públicas permanentes para que a população tenha uma perspectiva nova de vida. O Projeto Fim de Semana nas Escolas tem dado uma cara nova ao no Rio de Janeir o. O Governo do Estado está investindo no futuro de crianças e adolescentes. Preste atenção no que eu vou te falar. Você precisa acreditar no sonho e perseverar mesmo diante das dificuldades.

Quando iniciamos este projeto tudo parecia muito difícil. Muitos não acreditavam, mas com o tempo tudo foi se encaixando. Muitas mudanças, ou melhor, adaptações foram realizadas. Conseguimos com muita paciência seguir em frente já que o foco é a transformação. Hoje o que era um sonho, se transformou em um ideal. Para o nosso trabalho continuar temos que ser multiplicadores desta idéia.

A nossa primeira vitória deste ano foi ver nossas crianças brilhando no palco, com o espetáculo COMO NO FUTEBOL E NA VIDA. Para nós que acreditamos na teoria do “tijolinho” vamos alcançar outras vitórias ao longo deste ano.

Vocês sabem que ficar só reclamando da vida não adianta, não é mesmo?

Tem gente que só reclama: “a nossa escola está suja”, “a minha mãe está chata”... E por aí vai. São muitas as reclamações. Sempre tem alguém reclamando.

Aqui no projeto mesmo, tem gente que reclama até do brinde. “Não queria esse, queria aquele...” “Não quero essa brincadeira, prefiro aquela”. Não é assim?

Não adianta a gente só reclamar, a gente tem que ser positivo. Temos que mudar. E como? Agindo.

Vou contar para vocês uma historinha, que de repente alguém aqui já ouviu, mas vale à pena ouvir de novo:

“Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto a uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano. “Por que está fazendo isso?”- perguntou o escritor. “Você não vê! A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia”. Explicou o jovem. O escritor se espantou. “Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga poucas de volta ao oceano. A maioria vai morrer de qualquer forma. O jovem pegou mais uma estrela-do-mar na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor. “Para essa aqui eu fiz a diferença...” Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrela do mar de volta ao oceano.”

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Quebra cabeças

1- Entregue as folhas que estão no malote para cada participante, elas contem em um dos lados a logo do projeto com linhas como um quebra-cabeça, entregue com a lado em branco virado para cima.

2- Não desvendar este “segredo”. (quebra cabeça)

3- Todos devem estar com a folhas sobre a mesa quando o monitor indicar que cada um deve escrever de que forma poderia contribuir com o projeto.

4- Quando todos já tiverem escrito, o monitor pede que eles virem a folha e recortem nos pontilhados.

5- Eles passam o papel picado para o amigo do lado para que ele monte o quebra-cabeça e descubra de que forma o outro espera colaborar com o projeto.

Com isso, esperamos que novas idéias possam surgir e que todos estejam cada vez mais envolvidos com o projeto.

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Corrida da Solidariedade

Dividida os participantes em grupos iguais, formando uma fileiras A frente de cada fileira, a uma distancia razoável fica o ponto A e mais alguns metros a frente o ponto B. (marque os pontos com cones). Ao sinal do monitor, o primeiro da fila vai até o ponto B, toca, volta, pega o segundo e o leva para o ponto A, voltando para o ponto B e ficando com as pernas afastadas. O segundo (que está no ponto A) vai até o ponto B toca, volta passando por entre as pernas do primeiro até a fileira e pega o terceiro que fará a mesma coisa, e assim sucessivamente. (lembre-se os participantes vão ficando em linha e os seguintes devem passar por baixo da perna de todos).

Vence a prova a equipe que conseguir passar todos os participantes.

Sugestão: Henrique

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Pebolim Humano

O grupo dividido em duas equipes, cada equipe de formar bloco de três/quatro/cinco jogadores que deverão atuar de braços dados, menos os dois goleiros. O objetivo de cada equipe será fazer gols na equipe contrária que tentará evitar. Só que ninguém poderá soltar os braços. Se soltar será falta para a outra equipe, também é possível executar essa atividade como handebol, basta que o participante que recebe a bola esteja em uma das pontas, assim como também no queimado.

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Construindo Casinhas

Dentro da piscina formar dois grupos enfileirados em duplas, cada dupla deverá segurar um macarrão a primeira dupla forma uma “casinha” (como o túnel das festas juninas), e as demais vão passando por baixo e formando novas casinhas com o macarrão. O grupo que chegar primeiro na outra borda da piscina será o vencedor, lembre- se que a equipe deve chegar do outro lado da borda ou seja se acabar o numero de duplas a primeira deverá passar por todas e formar uma nova casinha.

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